Miro-te num silêncio de candeeiro de rua,
entre a cumplicidade das estrelas e a brisa morna.
O teu corpo tem bailados de sedução que seduzem a própria sedução.
As palavras, desnecessárias,
procuram outros que as pronunciem,
outros que ainda delas precisem.
Para nós as palavras já não são novidade.
Só o silêncio é que nos traz sempre algo de novo,
repleto de vontades e de movimentos,
de sombras voluptuosas e de olhares carinhosos,
de contactos ternos e de cumplicidades.
Meu amor, fiquemos com o silêncio que nos une.
entre a cumplicidade das estrelas e a brisa morna.
O teu corpo tem bailados de sedução que seduzem a própria sedução.
As palavras, desnecessárias,
procuram outros que as pronunciem,
outros que ainda delas precisem.
Para nós as palavras já não são novidade.
Só o silêncio é que nos traz sempre algo de novo,
repleto de vontades e de movimentos,
de sombras voluptuosas e de olhares carinhosos,
de contactos ternos e de cumplicidades.
Meu amor, fiquemos com o silêncio que nos une.
Nuno Rita
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