Ardo pela fome das tuas mãos, pela sofreguidão dos teus gestos, pelo desespero da tua boca a percorrer minhas frestas e reentrâncias. Me desnudo fêmea em gosto, pétala e umidade à espera da invasão da tua carne. Quero a posse lasciva da língua, o ritmo insano do corpo porque em mim há um todo de ti que urge, rebenta, lateja, e uma de mim que quando chegas e me cobres e me preenches e me inundas, transborda em ti.
Labirinto
-
*Labirinto*
'A ausência é uma falta, uma escassez de presença dolorida, que te deixa
oco.
Mas, que com certeza, deixa um vazio muito maior a quem sente ...
Há 2 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário