Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
Mário Quintana
4 comentários:
Amiga!
Venho lhe ofrecer o selinho do primeiro aniversàrio do Blog *Pôesia do Mundo*
Agradeço lhe todos belos momèntos de leitura que me prociona:
Os mèus melhores comprimèntos
Antònìo Manuel
Que feliz lembrança do Mario Quintana! Parabéns!
E respondendo a pergunta deixada, sim, tu podes publicar, como eu já te havia dito anteriormente. Ser-me-á uma honra estar em tão digno espaço cultural.
Abraço.
Leonel.
Antônio, obrigada pelo carinho...
teu blog é lindo lindo...
vou postar o selo com todo carinho..
beijo
Ana...
Leo...
já te falei que adoro teus escritos??
adoro, viu??
obrigada
beijo
Ana...
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