Te gosto,
meu livre vento...
como delícia de fruta menina
banhada em poesia
de sol.
Te curto,
minha lépida moleca...
igual cálida palavra
moldada em intensa
folia.
Te aprecio,
minha tépida canção...
que nem sabor de sonho,
(delirante e apaixonante)
Respirando apetecível realidade.
Te crio.
Te tomo.
Te brinco.
Te escrevo.
Te aspiro.
Thomas Albuquerque
Um comentário:
muito obrigado peloc arinho e pelo reconhecimento, ana.
beeijos
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