Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor. E era uma
coisa do amor, isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor que não se
compreendem por inteiro. Tem de se estar sempre a fazer suposições. Nunca se
sabe como e até que ponto a até quando. Esta obsessão chega para impedir a vida,
o amor pode impedir o amor, amaldiçoá-lo como um espectro.
Pedro Paixão
(Nos teus braços morreríamos)
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