Quando te escrevo
a mão dilui-se no calor das sílabas.
As palavras, suaves como o resvalar dos dedos,
acolhem-se no aroma dos teus seios,
deambulam pelo vértice da loucura
invadindo a tua boca, escondendo metáforas sob a lingua.
Como um verso fugido por entre as pernas,
o poema rompe de ti como um sopro impuro
e a página onde escrevo inunda-se de fogo.
Imparável torrente!
O lume cresce à medida que o desejo aumenta,
mas o poema nasce ainda mais ardente,
pois a poesia do seu próprio fogo se alimenta.
@ Reservados Todos os Direitos de Autor
4 comentários:
Que cantinho mais adoravel!!
gostei daqui,
estou seguindo, retribui?
beijos,
http://pathyoliver.blogspot.com
Oii..
Tem selinhoo especial pra vc no meu blog,
beijooos
http://pathyoliver.blogspot.com/2011/03/100-seguidores-o.html
Oi! Adorei seu Blog e gostaria de lhe pedir pra ver o meu também quando tiver um tempinho. Vou desenvolver selos também e o primeiro vou oferecer para blogs super femininos como o seu, corre e dê uma olhadinha?
meu blog:
http://desenhadinho.blogspot.com
pegue o selinho aqui:
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O meu beijo!
AL
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